A cronologia bíblica é tema de
controvérsia, mesmo no meio teológico em que alguns afirmam que os dias e anos
relatados no primeiro livro da Bíblia, Gêneses, são alegóricos, enquanto outros
estudiosos afirmam que são literais.
Os que acham que a cronologia é
alegórica, como argumentação utilizam a longevidade dos primeiros seres
humanos, pois afirmam que é impossível que o homem tivesse vivido quase um
milênio. Todavia, o que os estudos recentes têm mostrado é que dentro de onze
décadas a expectativa de vida passou de quarenta para oitenta anos, provando
que dentro de cento e dez anos dobrou[1].
Portanto, é possível que o ser humano, no começo do mundo, tivesse a
longevidade de vida como a narrativa bíblica afirma.
A Bíblia
relata que após criar todas as coisas no sexto dia, Deus fez avaliação de sua
obra e viu que tudo que fizera era muito bom[2].
Contudo, após a criação, o homem cedeu à tentação ao comer do fruto proibido e
como uma das consequências a terra foi amaldiçoada por causa de Adão,
resultando na desorganização do universo e o ser humano foi, também, afetado[3].
A ciência
explica a desorganização do universo pela segunda lei da entropia[4]
a qual afirma que o universo caminha do organizado para o desorganizado.
Após a
queda, Deus disse que haveria inimizade entre o descente da mulher, chamada de
filhos de Deus, e dos descendentes da serpente, chamada filhos dos homens, fato
narrado no primeiro livro da Bíblia, Gêneses, sendo essa passagem considerada o
protoevangelho[5].
Enquanto Adão e Eva estiveram no Éden, não geraram
filhos, pois segundo a descrição bíblica, Caim e Abel foram gerados após a
queda[6]. Não durou muito para que acontecesse mais
uma investida do tentador, incitando o primeiro assassinato: Caim matou seu
irmão, Abel, por esse apresentar sacrifício aceito a Deus.
Ponto
importante a destacar é que, diferentemente de Adão e Eva, que apesar do pecado
original tiveram misericórdia da parte do Senhor e os prometeu o descendente
que esmagaria a cabeça da serpente (Satanás), Caim, mesmo sendo alertado sobre
seus maus desígnios, atentou contra a vida do seu irmão e como castigo foi
banido da graça de Deus, sendo o precursor da linhagem dos filhos do homem.
Este incidente, delineia a história das linhagens: a primeira, chamada de
filhos dos homens; e a segunda, chamada de filhos de Deus.
O presente
estudo se deterá com a linhagem dos filhos de Deus, pois é dela que nasceu o
Cristo Salvador. Para melhor compreensão, segue cronograma da linhagem dos
filhos de Deus:
O cronograma mostra que de Adão até
Noé (geração pré-diluviana) passaram dez gerações e de Noé até Jacó (geração pós-diluviana),
doze, quando a expectativa de vida caiu da casa dos novecentos para a casa
dos cem anos.
Geração pré-diluviana
Na geração
pré-diluviana, quem mais foi contemporâneo dos seus descendentes foi Adão que
conheceu oito, e quando morreu, Lameque, pai de Noé, estava com cinquenta e
seis anos.
Sete,
terceiro filho de Adão, morreu quando Lameque, pai de Noé, estava com cento e
sessenta e oito anos.
Noé
contava com seis anos de idade quando Enos morreu, cento e nove anos quando
Cainã morreu, com cento e sessenta e nove quando Maalalel faleceu, com duzentos
e quatro anos quando Jerede fechou os olhos. Matusalém, o homem que
mais viveu, faleceu quando Noé, seu neto, estava com quinhentos e oitenta e dois anos e
seu pai, Lameque, foi a óbito quando Noé estava com quinhentos e noventa e
cinco anos, há cinco anos das águas do dilúvio começarem a cobrir toda a terra.
Algumas
considerações sobre Noé: ele, certamente, compareceu a maior quantidade de
cerimônias fúnebres da história, inclusive sete dos seus ascendentes, bem como presenciou
a maior catástrofe que dizimou toda a humanidade e todos animais que possuíam
fôlego em suas narinas, escapando só ele e sua família.
Fato
curioso nessa geração pré-diluviana aconteceu com Enoque, o sétimo descendente
de Adão, que não passou pela morte, mas foi transladado para o céu, porque
andava com Deus e quando foi transladado contava com trezentos e sessenta e cinco anos.[7]
Outra
curiosidade da geração pré-diluviana é que dos dez indivíduos, sete viveram
mais de novecentos anos: Adão, Sete, Enos, Cainã, Jerede, Matusalém e Noé; Maalalel
viveu mais de oitocentos anos e; Lameque, Pai de Noé, viveu mais de setecentos
anos.
Nas
Escrituras Sagradas não há acaso ou coincidência! nessas gerações e em todas
observamos a mão de Deus dirigindo o curso da história.
A média de
idade da geração do primeiro filho na linhagem pré-diluviana foi de cento e dezessete
anos, exceto Noé que gerou a Sem, Cam e Jafé, com a idade de quinhentos anos e
seus ascendentes direto não morreram pelas águas do dilúvio.
Os irmãos
e irmãs de Noé[8],
seus tios e tias, primos e primais, seus familiares, amigos e conhecidos não creram
na pregação de Noé e foram exterminados nas águas do dilúvio, só se salvaram
Noé e sua esposa, seus três filhos, Sem, Cam, Jafé e suas respectivas esposas[9].
Os filhos de Noé só geraram descendentes depois que saíram da arca.
Antes de
tratarmos da geração pós-diluviana, faz-se necessário comentar o motivo que
levou o Criador a enviar o dilúvio sobre a face da terra. O autor de gêneses
nos relata o motivo:
“Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e
tomaram para si mulheres, as que, entre todas, as mais lhe agradavam. Então
disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é
carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos....[10]
Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era
continuamente mau todo desígnio do coração...[11]
porém Noé achou graça diante de Deus”[12].
Com a
explicação, à luz do texto bíblico, sobre o motivo que Deus enviou o dilúvio,
discorreremos sobre a geração pós-diluviana.
Geração
pós-diluviana
O elo de
união das gerações pré e pós diluviana foram oito pessoas que receberam a
incumbência de multiplicar e encher a terra[13].
Noé viveu
mais trezentos e cinquenta anos após o dilúvio, mas curioso é que as narrativas
dos ascendentes dele eram: “depois que gerou..., viveu...anos
e teve filhos e filhas”, enquanto a narrativa de Noé diz: “Noé, passado
o dilúvio, viveu ainda trezentos e cinquenta anos. Todos os dias de Noé foram
novecentos e cinquenta anos; e morreu”[14]
. Portanto o texto revela que Noé não gerou nem filho e nem filha depois do
dilúvio.
Qual o
propósito de Deus colocar Noé, sua esposa, seus filhos com suas esposas na arca,
exatamente, pessoas casadas, e não pessoas solteiras, como também, casais de
animais e não criaturas isoladas? Provavelmente, ao colocar casais e não
indivíduos solteiros, inclusive entre os animais, era para mostrar que Deus
instituiu o casamento entre macho e fêmea, numa relação monogâmica e que deve
permanecer assim, enquanto houver mundo[15].
Talvez
Deus não colocou solteiros, homem ou mulher, na arca, para preservar os casais,
pois conhecia bem a natureza pecaminosa do ser humano de caírem em tentação. E se Deus
colocasse na Arca Apenas Noé, sua esposa e seus filhos sem suas esposas, o que
aconteceria? Como falamos anteriormente, após o dilúvio Noé não gerou filhos,
nem filhas e nesse caso a humanidade se acabaria após a mortes de seus três
filhos, todavia não foi assim, pois dos três filhos de Noé surgiram as nações[16].
A Seguir,
estaremos transcrevendo a contemporaneidade entre os descentes pós-diluvianos, tomando
a soma das idades quando foi gerado o primeiro filho dos descentes e a
quantidade de anos que viveram após a geração do primeiro filho, até se
aproximar da idade do ancestral que desejamos saber. O resultado dará o
descendente e sua idade quando aquele ancestral faleceu. A lista segue ordem
de nascimento, conforme relato na Bíblia:
Noé morreu quando Tera, pai de Abraão
estava com 30 anos[17];
Sem faleceu quando Isaque contava com
50 anos[18];
Arfaxade morreu quando Jacó e Esaú
estavam com 15 anos[19];
Selá faleceu no ano de nascimento de
Jacó e Esaú[20];
Héber faleceu quando Jacó e Esaú
estavam com 20 anos[21];
Peleque morreu quando Isaque contava
com 29 anos[22];
Réu morreu quando Abraão, seu tataraneto,
contava com 78 anos[23];
Serugue faleceu quando Isaque, seu tataraneto,
estava com 1 ano[24];
Naor morreu quando Isaque, seu bisneto,
estava 19 anos[25];
Tera morreu quando Isaque, seu neto,
contava com 35 anos[26];
Abraão faleceu quando Jacó e Esaú,
seus netos, estavam com 15 anos[27];
Quando Isaque faleceu, seus filhos
Jacó e Esaú tinham 120 anos[28].
Após o
dilúvio, a terra sofreu grandes transformações, que influenciaram a qualidade
de vida, reduzindo drasticamente os anos de vida e podemos observar que Sem foi
contemporâneo de seus descentes por onze gerações, chegando até Isaque. Porém,
a partir de Réu, o sexto na linha descendente, alcançou sua quinta geração, ou
seja, seu tataraneto Abraão. Já seu pai, Tera, foi contemporâneo até seu neto,
Isaque.
Ao
comparar a longevidade das gerações pré e pós-diluviana, a primeira de Adão até
Noé, a expectativa de vida era de novecentos anos, que acompanhou todo o
período pré-diluviano, cerca de 1.656 anos[29];
já na pós-diluviana, que vai de Noé até Jacó, dentro de trezentos e noventa
anos, a longevidade caiu vertiginosamente de novecentos anos para cem anos.
Na geração
pós-diluviana, quem viveu mais de seiscentos anos foram Noé, Sem; Arfaxade,
Salá e Héber viveram mais de quatrocentos anos; Peleque Réu, Segure e Terá, pai
de Abraão, viveram mais de duzentos anos e; Naor, Abraão, Isaque e Jacó, mais
de cem anos.
Outra queda
na qualidade de vida pós-diluviana, aconteceu na idade da procriação. Sem,
segundo descendente, e Abraão, décimo, gerou Isaque aos cem ano. Contudo, aos
oitenta e seis anos Abraão gerou a Ismael com a escrava Egípcia Hagar e a média
de geração do primeiro filho caiu de cento e dez anos, geração pré-diluviana,
para cinquenta anos, pós-diluviana.
Todavia,
ao observarmos o cronograma da geração pré-diluviana, veremos que Sem teve seu
primeiro filho na casa dos cem anos; Terá, na casa dos setenta anos, Isaque, na
dos sessenta anos; Arfaxade, Selá, Héber, Pelegue, Réu e Sergue na casa dos
trinta nos anos; e Naor, avô de Abraão na casa dos vinte anos.
Ainda,
analisando o cronograma, observamos que pai e filho, Peleque e Reu,
respectivamente, viveram o mesmo período de existência, duzentos e trinta e
nove anos, e geraram o primeiro filho com dois anos de diferença de um para o
outro: Peleque, trinta anos; Réu, trinta e dois anos.
Outra
coincidência entre pai e filho, na linhagem pré-diluviana, foi a dos
descendentes Arfaxade e Selá. Os dois viveram, depois que gerou o primeiro
filho, a mesma quantidade de anos, quatrocentos e três anos. O pai gerou o
primeiro filho com trinta e cinco anos; o segundo, com trinta. Portanto, o
tempo de vida do pai é de cinco anos mais do que o do filho.
O Patriarca Isaque foi o descendente
que mais conviveu com a morte de antecedentes, no total de cinco, sendo eles:
Sem, Peleque, Serugue, Naor e Tera.
Algumas
considerações
Deus ao
criar as coisas, deixou com o homem a incumbência de passar a história de
geração para geração e com narrativa das testemunhas que vivenciaram os fatos,
vejamos:
Adão contou
aos seus descendentes a revelação do próprio Deus sobre a criação do universo.
Contou, também, sua queda, as consequências da queda, o assassinato de Caim,
que matou seu irmão Abel, a linhagem de Caim, o desenvolvimento tecnológico na
fabricação de tendas, do domínio sobre animais, da fabricação de instrumentos
de sopro e da produção de instrumentos cortante de bronze e de ferro, que,
certamente, foram utilizados por Noé e seus filhos para construção da arca, que por sua vez
repassaram às suas descendências pós-diluviana.[30];
Adão pode
ter contado os fatos acima mencionados, pessoalmente a oito descendentes,
inclusive Lameque, que repassou para o seu filho Noé e para os seus netos Sem, Cam e
Jafé;
Os
descendentes de Adão que o ouviram sobre as histórias, também, a repassaram
para as gerações posteriores;
Sem pode ter contado a história da criação de seu avô, Lameque, que por sua vez a ouviu do próprio
Adão, bem como pode ter contado a história do dilúvio, como testemunha que vivenciou,
para seus descendentes contemporâneos, inclusive para Isaque, que contava com cinquenta
anos quando Sem morreu;
Noé começou a construir a arca quando contava
com quatrocentos e oitenta anos[31]
e entrou nela com a idade de seiscentos anos, tempo que começou o dilúvio[32].
Portanto, foram cento e vinte anos que Noé pregou acerca da destruição do mundo
pelas águas, chamando seus contemporâneos ao arrependimento[33];
A
narrativa bíblica sobre a história da criação, bem como da do dilúvio é
cronológica, coerente e detalhista, inclusive com a descrição do aparecimento
das primeiras civilizações;
Assim como
no início da criação as águas tomaram a face da terra, da mesma forma Deus, no
dilúvio, cobriu toda a terra com água, e a montanha mais alta ficou abaixo
quinze côvados, aproximadamente seis metros e setenta e cinco centímetros. Na
criação, as águas participaram da organização da criação. No dilúvio as águas
provocaram caos e destruição[34];
Assim com
na criação o Criador instituiu a família, na queda prometeu o descendente que
esmagaria a cabeça da serpente, no dilúvio Deus preservou a família da qual
descenderia Jesus Cristo que traria salvação para todo aquele que nele crer;
Assim como
os relatos das gerações descrevem o nascimento, a geração e a morte dos indivíduos
pré e pós-diluvianos, assim também é a história de todos nós, seres humanos,
que por meio de Adão a morte passou a todos os homens[35];
Assim como
Deus trouxe juízo para a humanidade que viveu a era pré-diluviana, por causa da
multiplicação da iniquidade, O Supremo Juiz trará juízo para toda a raça
humana, trazendo salvação para aqueles que crerem em Jesus como Senhor e
Salvador, e condenação para os que não crerem em seu nome[36],
porque: “Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu Filho Unigênito, para
que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”[37].
Toda honra e glória ao Senhor Jesus!
Referências
bíblicas sobre a descendência:
Geração
|
Indivíduo
|
Nascimento
- Morte
|
1
|
Adão
|
Gêneses 1.26 - Gêneses 5.3-5
|
2ª
|
Sete
|
Gêneses 5.6 - 8
|
3ª
|
Enos
|
Gêneses 5.9-11
|
4ª
|
Cainã
|
Gêneses 5.12-14
|
5ª
|
Maalalel
|
Gêneses 5.15-17
|
6ª
|
Jerede
|
Gêneses 5.18-20
|
7ª
|
Enoque
|
Gêneses 5.21-24
|
8ª
|
Metusalem
|
Gêneses 5.25-27
|
9ª
|
Lameque
|
Gêneses 5.25-31
|
10ª
|
Noé
|
Gêneses 5.32 – Gêneses 9.28-29
|
11ª
|
Sem
|
Gêneses 11.10-11
|
12ª
|
Arfaxade
|
Gêneses 11.12-13
|
13ª
|
Salá
|
Gêneses 11.14-15
|
14ª
|
Héber
|
Gêneses 11.16-17
|
15ª
|
Pelegue
|
Gêneses 11.18-19
|
16ª
|
Réu
|
Gêneses 11.20-21
|
17ª
|
Serugue
|
Gêneses 11.22-23
|
18ª
|
Naor
|
Gêneses 11.24-25
|
19ª
|
Tera
|
Gêneses 11.26-32
|
20ª
|
Abraão
|
Gêneses 11.26-Gêneses 25.7
|
21ª
|
Isaque
|
Gêneses 21.5 – Gêneses 35.29
|
22ª
|
Jacó
|
Gêneses 25.21-26 – Gêneses
|
[1]
IBGE: expectativa de vida dos brasileiros aumentou mais de 40 anos em 11
décadas. EBC -Agência Brasileiro. Acesso em:
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-08/ibge-expectativa-de-vida-dos-brasileiros-aumentou-mais-de-75-anos-em-11> 29 ago 2016. Acesso em 27 abr 2019.
[2] Gêneses 1.31.
[3] Gêneses 3.17.
[4] Entropia é a grandeza que mede a desorganização do universo e sua Lei
[5] Gêneses 3.15.
[6] Gêneses 3.24 a 4.1-2.
[7]
Gêneses 5.24.
[8]
Gêneses 5.30.
[9]
Gêneses 7.13.
[10]
Gêneses 6.1-3.
[11]
Gêneses 6.5.
[12]
Gêneses 6.8.
[13]
Gêneses 9.1.
[14]
Gêneses 9.28.
[15]
Mateus 19.4-5.
[16]
Gêneses 10.32.
[17]
Gêneses 9.28-29.
[18]
Gêneses 11.10-11.
[19]
Gêneses 11.12-13.
[20]
Gêneses 11.14-15.
[21]
Gêneses 11.16-17.
[22]
Gêneses 11.18-19.
[23]
Gêneses 11.20-21.
[24]
Gêneses 11.22-23.
[25]
Gêneses 11.24-25.
[26]
Gêneses 11.26-32.
[27]
Gêneses 25.7.
[28]
Gêneses 35.29.
[29]
Chega-se a esse número somando a idade da
primeira procriação, de Adão até Lameque, mais a idade em que Noé entrou
na arca: Adão 130 anos + sete, 105 + Enos, 90 + Cainã, 70 + Maalalel, 162 + Enoque,
65 + Matusalém, 187 + Lameque, 182 + Noé, 600 (ano do dilúvio) = 1.656 anos.
[30]
Gêneses 4.19-23.
[31]
Gêneses 6.3.
[32]
Gêneses 7.11.
[33]
Nação é o agrupamento político que ocupa território com limites definidos e
cujos membros respeitam instituições compartidas (leis, governo), mas na Bíblia, as etnias entram na definição.
[34]
Gêneses 1.2 e 7.21-22.
[35]
Romanos 5.12.
[36]
João 3.36.
[37]
João 3.16.
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