No último domingo de janeiro de 2010, dia 31, fiz uma visita ao Zoológigo de Dois Irmãos, na cidade de Recife. Foram momentos muito bons de lazer, mas também de reflexão.
Ao entrarmos no zoológico, observamos altas árvores que compoem a mata atlântica e desfrutamos do cheiro agradável vinda delas e um clima úmido, característico desse habitate.
prosseguindo nossa caminhada, podemos observar viveiros de serpentes, que pareciam não dar muita importância para os visitantes.
A seguir, fomos ao viveiro das aves chamadas mutum. Numa placa de identificação e informação lemos que ela conta na lista de animais em extinção.
Após passarmos por vários viveiros com araras, papagaios e mutuns de várias cores e algumas diferenças de feições, de ver e ouvir o leão rugir (que era ouvido em qualquer parte do zoológico), de ver o urso, principamente sua fêmea que com a pata estava limpando o local, juntando as folhas num determinado lugar, veio à minha mente a passagem do salmo 104, versículo 24, que diz: "Que variedade, Senhor, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas grandezas.
Todavia, observamos que a maioria dos animais estavam impacientes dentre daquele cativeiro. Minha esposa ficou triste e disse-me que os animais foram criandos por Deus para viverem livres.
Observamos um tigre siberiano que dormia tranquilo e num cartaz estava escrito; "este tigre viveu 18 anos em uma jaula de um circo". Que coisa terrível é o que o homem faz com as criaturas de Deus! vamos mais além: aquele viveiro ainda não é o lugar que Deus preparou para aquele animal.
Naquele momento de reflexão, veio mais uma passagem bíblica em minha mente, no livro de Gêneses, capítulo 3, versículo 17, que narra: " E a Adão (Deus) disse: visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa..."
Diante dessa triste realidade, louvamos a Deus que trouxe uma esperança não só para a crianção mas para todos quanto receberem Jesus em seu coração, expressa no livro bíblico de Romanos capítulo 8, versículos de 18 a 24:
Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.
A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus.
Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústia até agora.
E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo.
Porque, na esperança, fomos salvos".
Louvado seja o Senhor da Criação
Palavra do Senhor que veio a Jeremias, dizendo: "Dispõe-te, e desce à casa do oleiro, e lá ouvirás as minhas palavras".
